Uma jura para algum amor
não permanecia em meus segredos;
seguia os seus dias sem mim;
e não conseguiria me deixar sozinho,
ela me segurava,
ela me prendia,
e era aquele céu acima de minha alma;
não mudei nem o tempo,
nem por razões;
dos rumos por onde andei,
pelas lembranças que deixei,
por lágrimas que fiquei;
ela sempre esteve leve pela memória,
pela sombra quando o sol se fazia,
pelo vento quando soprava,
pela voz ao gritar,
pelo momento e saudade;
não estava nos meus medos;
continuava as suas manhãs sem mim,
perdendo um pouco de sangue,
esquecendo da promessa,
imaginando um algo bom além do horizonte;
e o que estaria a nos esperar?
o que faria isso acontecer sem separar o passado de agora?
o melhor de mim que se calou...
a sua vida renascia para jamais ser esquecida,
por palavras que disse sem que pudesse me sentir;
pelas vezes sem uma vez ao seu lado...
20/05/2012
19/05/2012
OPÑR
algumas palavras até você...
andando por sacrifício sabendo sobreviver,
limites que desconheci,
das lágrimas que aprendi;
por histórias que me fiz feliz,
um dia por qualquer que fosse a sentença,
a dor passageira de cada instante,
os passados que se foram sem mim.
luz que passava diante de meus olhos,
o rumo de poucos passos,
na incerteza do acaso;
procurando algum espaço,
deixando um traço;
sem me preocupar com o atraso,
sem me iludir com as palavras;
isso teria um final...
um sorriso sobre o meu rosto,
isso não seria um sinal;
a tristeza teria o silêncio,
e mesmo calado não estaria tão mal;
não é simples terminar com o que é irreal sendo amor.
para agora palavras,
algumas vezes tive recordações;
a saudade poderia sentir por aquelas crianças correndo,
na lembrança que invadia o meu quarto vazio,
uma lacuna esperando para se tornar talvez um amanhã...
imensidões tão leves,
suaves linhas pelo espaço...
deveria escolher para onde ir;
eu poderia até fugir,
não saberia o que sentir sem você aqui,
dádiva interrompida;
solitário andava por aquelas palavras,
dias abandonados;
e vagava ainda procurando pelas suas respostas...
você deveria ser o que ninguém poderia viver por você,
você estaria caminhando pelo céu como ninguém antes,
você teria sido algo para ser levado por dentro da pele,
adormeceu e viveu em mim;
algo que me levou sempre em tão plena felicidade por ai...
OPÑR
era uma terça longe de casa...
eu pensava que você poderia não voltar,
pois eu estava distante das suas lágrimas;
e não conseguiria amenizar a saudade;
eu não saberia seguir mais um dia sem você,
eu não resolveria os problemas,
não poderia criar os meus sorrisos em seu rosto;
a solidão não me deixaria conformado,
o medo não me faria gritar;
pois apenas eu sei o quanto isso é difícil,
a cada dia eu tento esquecer um pouco você;
mas a lembrança mais repentina,
é aquela que estamos juntos inventando cada felicidade...
eu não poderia mudar a direção do vento,
aquelas folhas já estavam tão longe;
e tudo que fiz foi esperar pelo tempo,
haviam saudades que gritavam dentro de mim o seu nome,
mas existia a esperança;
que sempre foi a minha única e última coisa para ter...
nós não mudamos com as palavras,
as opiniões não comprovam ou desmentem,
apenas estamos mais velhos;
e talvez sem aqueles dias felizes por perto;
talvez isso seja o melhor a se fazer hoje,
e mesmo aqui tão longe,
eu sei que você brilha por mim;
sei que algum dia será até o fim...
eu pensava que você poderia não voltar,
pois eu estava distante das suas lágrimas;
e não conseguiria amenizar a saudade;
eu não saberia seguir mais um dia sem você,
eu não resolveria os problemas,
não poderia criar os meus sorrisos em seu rosto;
a solidão não me deixaria conformado,
o medo não me faria gritar;
pois apenas eu sei o quanto isso é difícil,
a cada dia eu tento esquecer um pouco você;
mas a lembrança mais repentina,
é aquela que estamos juntos inventando cada felicidade...
eu não poderia mudar a direção do vento,
aquelas folhas já estavam tão longe;
e tudo que fiz foi esperar pelo tempo,
haviam saudades que gritavam dentro de mim o seu nome,
mas existia a esperança;
que sempre foi a minha única e última coisa para ter...
nós não mudamos com as palavras,
as opiniões não comprovam ou desmentem,
apenas estamos mais velhos;
e talvez sem aqueles dias felizes por perto;
talvez isso seja o melhor a se fazer hoje,
e mesmo aqui tão longe,
eu sei que você brilha por mim;
sei que algum dia será até o fim...
13/05/2012
OPÑR
A lembrança em partes para se esquecer...
espelhos jogados ao chão eram a minha lembrança;
ela estava refletindo o meu olhar tão distante...
eu ainda tentava inventar alguns horizontes para ficar;
apenas para seguir conformado,
até criei alguns versos por passados;
mas o tempo em atraso me deixou marcas,
e aquele momento pelo acaso me trouxe os seus traços;
e nada mudaria aquele molde infeliz,
nada que não fosse o seu coração a gritar o meu nome.
ela estava fugindo pelas palavras,
e a cada hora que passava ela seguia trilhando algum sonho meu;
ela não tomaria cuidado mais com a solidão,
e não teria medo da confusão;
pois por cada pedaço ela estava tão diferente;
por cada parte daquele coração vazio,
que ela permaneceu até depois daquela tempestade;
ela seguiu caminhando pela sua estrada mais segura...
eu deveria mesmo ter esquecido,
deveria até mudar algumas imagens;
mas nada apagaria o tempo,
e mesmo que eu pudesse fugir;
tão distante estaria presso a um pensamento,
e mesmo que eu não quisesse mais pensar,
e mesmo que tudo fosse me fazer mudar;
mesmo assim nada partiria a minha lembrança mais uma vez;
em voltas por rumos tão tristes,
em histórias por rostos tão distantes;
nada mudaria pelas partes que restaram,
nada ficaria pelas partes que se esqueceram de mim...
espelhos jogados ao chão eram a minha lembrança;
ela estava refletindo o meu olhar tão distante...
eu ainda tentava inventar alguns horizontes para ficar;
apenas para seguir conformado,
até criei alguns versos por passados;
mas o tempo em atraso me deixou marcas,
e aquele momento pelo acaso me trouxe os seus traços;
e nada mudaria aquele molde infeliz,
nada que não fosse o seu coração a gritar o meu nome.
ela estava fugindo pelas palavras,
e a cada hora que passava ela seguia trilhando algum sonho meu;
ela não tomaria cuidado mais com a solidão,
e não teria medo da confusão;
pois por cada pedaço ela estava tão diferente;
por cada parte daquele coração vazio,
que ela permaneceu até depois daquela tempestade;
ela seguiu caminhando pela sua estrada mais segura...
eu deveria mesmo ter esquecido,
deveria até mudar algumas imagens;
mas nada apagaria o tempo,
e mesmo que eu pudesse fugir;
tão distante estaria presso a um pensamento,
e mesmo que eu não quisesse mais pensar,
e mesmo que tudo fosse me fazer mudar;
mesmo assim nada partiria a minha lembrança mais uma vez;
em voltas por rumos tão tristes,
em histórias por rostos tão distantes;
nada mudaria pelas partes que restaram,
nada ficaria pelas partes que se esqueceram de mim...
OPÑR
A mesma carta
mais uma carta,
e eu apenas tentaria não deixar lágrimas...
eu queria viver tentando o amor,
mas a chance se fazia sem acontecer;
eu tentaria amar por qualquer chance,
mas nada faria esse sentimento acontecer;
era tão simples de se entender,
por repetidas vezes chegaríamos ao mesmo lugar;
pelas horas paradas em um relógio antigo,
saberíamos mesmo assim viver qualquer tempo;
se não houvesse luz,
haveria confiança;
e se o medo me fizesse esconder algumas palavras,
a esperança me faria trilhar o caminho mais seguro;
seria tão fácil lembrar daquele tempo;
tão impossível seria lembrar do erro;
pelas pessoas nas ruas,
por crenças e opiniões;
até por silêncios e causas,
tudo teria um mesmo final,
seria por uma distinta razão,
e continuaria por outras cartas...
e mesmo que o sol não me siga,
voltarei para casa radiante;
e mesmo que a luz em seu olhar não me guie;
continuarei seguindo os seus passos distantes,
tão longe do seu amor,
tão para perto da minha dor;
eu nem sei mais o que se foi para não voltar...
mais uma carta,
e eu apenas tentaria não deixar lágrimas...
eu queria viver tentando o amor,
mas a chance se fazia sem acontecer;
eu tentaria amar por qualquer chance,
mas nada faria esse sentimento acontecer;
era tão simples de se entender,
por repetidas vezes chegaríamos ao mesmo lugar;
pelas horas paradas em um relógio antigo,
saberíamos mesmo assim viver qualquer tempo;
se não houvesse luz,
haveria confiança;
e se o medo me fizesse esconder algumas palavras,
a esperança me faria trilhar o caminho mais seguro;
seria tão fácil lembrar daquele tempo;
tão impossível seria lembrar do erro;
pelas pessoas nas ruas,
por crenças e opiniões;
até por silêncios e causas,
tudo teria um mesmo final,
seria por uma distinta razão,
e continuaria por outras cartas...
e mesmo que o sol não me siga,
voltarei para casa radiante;
e mesmo que a luz em seu olhar não me guie;
continuarei seguindo os seus passos distantes,
tão longe do seu amor,
tão para perto da minha dor;
eu nem sei mais o que se foi para não voltar...
12/05/2012
OPÑR
O tempo que por você era a minha única saudade... (6 anos)
eu me lembro de quando você era pequena,
de quando tudo aquilo era uma brincadeira;
quando a minha voz junto a sua despertaram o sentimento,
até quando em silêncio tudo já estava prometido.
aprendemos com cada palavra,
vivemos por cada estrada,
entenderemos a nossa jornada;
e era como uma manhã de sol,
você caminhava junto a mim sorrindo,
e esperava o meu coração gritar;
parecia que tudo iria dar certo,
eu até pensava nos nossos nomes marcados no céu...
não fazia muito tempo,
mas você já sabia o meu nome;
porém não teríamos mais tudo como antes,
os destinos mudaram a direção o vento,
nos seus olhos passeavam os passados,
eu ainda estava a te contemplar sem saber;
e até quando os dias seus se foram,
uma solidão me afundava por cada memória;
a saudade lentamente foi me mudando,
e novamente estaria a me encontrar por ai;
tão perdido e pensativo,
tentando achar aquela que fazia o meu sorriso brilhar,
aquela que sempre eu senti por amar,
aquela que vive agora tão distante do meu lar,
aquela que eu estarei sempre a lembrar;
por aqueles tempos tão inocentes e felizes,
por aqueles tempos únicos e errados...
eu me lembro de quando você era pequena,
de quando tudo aquilo era uma brincadeira;
quando a minha voz junto a sua despertaram o sentimento,
até quando em silêncio tudo já estava prometido.
aprendemos com cada palavra,
vivemos por cada estrada,
entenderemos a nossa jornada;
e era como uma manhã de sol,
você caminhava junto a mim sorrindo,
e esperava o meu coração gritar;
parecia que tudo iria dar certo,
eu até pensava nos nossos nomes marcados no céu...
não fazia muito tempo,
mas você já sabia o meu nome;
porém não teríamos mais tudo como antes,
os destinos mudaram a direção o vento,
nos seus olhos passeavam os passados,
eu ainda estava a te contemplar sem saber;
e até quando os dias seus se foram,
uma solidão me afundava por cada memória;
a saudade lentamente foi me mudando,
e novamente estaria a me encontrar por ai;
tão perdido e pensativo,
tentando achar aquela que fazia o meu sorriso brilhar,
aquela que sempre eu senti por amar,
aquela que vive agora tão distante do meu lar,
aquela que eu estarei sempre a lembrar;
por aqueles tempos tão inocentes e felizes,
por aqueles tempos únicos e errados...
11/05/2012
OPÑR
O meu amor por você...
ela caminhava sozinha,
por mais dias vazios;
ela não tentava entender,
ela nem saberia sentir...
os meus passos erravam a direção,
as minhas lembranças apenas se partiam,
e o tempo já não segurava as minhas mãos.
ela ainda seguia solitária,
pelas horas que me consumiam;
ela não me faria esquecer,
ela nem saberia fugir...
as minhas marcas não deixaram o rumo a seguir,
os meus pensamentos apenas ficariam a me confundir,
e o meu amor já não bastava quando as luzes se apagavam.
não existia algo tão radiante;
nem haveria até quando você existisse...
eu precisava desses seus dias infelizes,
eu precisava daquelas cicatrizes para curar o seu amor;
para de um tempo bom por essas eternidades até o fim...
ela não me criava os problemas,
ela não saberia o dia do nosso adeus;
e até quando ela imaginou um novo mundo,
alguma voz viria a lhe impedir;
pelas mentes insanas,
por lembranças juntos;
imaginações por tempos que se foram,
ilusões por momentos que me confortaram.
ela ainda seguia por aquela estrada sem rumo;
levada por uma saudade minha,
uma verdade escondida...
ela caminhava sozinha,
por mais dias vazios;
ela não tentava entender,
ela nem saberia sentir...
os meus passos erravam a direção,
as minhas lembranças apenas se partiam,
e o tempo já não segurava as minhas mãos.
ela ainda seguia solitária,
pelas horas que me consumiam;
ela não me faria esquecer,
ela nem saberia fugir...
as minhas marcas não deixaram o rumo a seguir,
os meus pensamentos apenas ficariam a me confundir,
e o meu amor já não bastava quando as luzes se apagavam.
não existia algo tão radiante;
nem haveria até quando você existisse...
eu precisava desses seus dias infelizes,
eu precisava daquelas cicatrizes para curar o seu amor;
para de um tempo bom por essas eternidades até o fim...
ela não me criava os problemas,
ela não saberia o dia do nosso adeus;
e até quando ela imaginou um novo mundo,
alguma voz viria a lhe impedir;
pelas mentes insanas,
por lembranças juntos;
imaginações por tempos que se foram,
ilusões por momentos que me confortaram.
ela ainda seguia por aquela estrada sem rumo;
levada por uma saudade minha,
uma verdade escondida...
OPÑR
Eu apenas queria dizer, apenas ser seu...
um tempo antigo comigo,
nas últimas vezes que estive aqui;
sem mudanças pelas chances que cada vida adormecia,
naquelas tardes e memórias por passos tão distantes dos meus,
pelo seu silêncio quando as minhas palavras se foram;
desculpas tão erradas para uma amanhã sem promessas,
uma história,
uma lição deixaria;
uma saudade...
coração parado,
a solidão pela multidão,
a alegria na mentira,
haviam lágrimas pela verdade,
na mente ilusões,
pelas ações um vazio;
o céu sozinho,
um caminho perdido,
uma luz pelo destino;
pelo acaso a incerteza,
e pelos dias mais dias sem apenas um algo bom de você.
nada para me levar,
bem leve quando amor;
nada que me segurasse aqui,
nem seguro de que fugiria junto aos seu braços;
mas nessa cidade tudo se fez morto,
pois eu nem tenho mais lembrança;
nem esperança de mais uma chance para seguir despertando algum interesse seu.
um tempo antigo comigo,
nas últimas vezes que estive aqui;
sem mudanças pelas chances que cada vida adormecia,
naquelas tardes e memórias por passos tão distantes dos meus,
pelo seu silêncio quando as minhas palavras se foram;
desculpas tão erradas para uma amanhã sem promessas,
uma história,
uma lição deixaria;
uma saudade...
coração parado,
a solidão pela multidão,
a alegria na mentira,
haviam lágrimas pela verdade,
na mente ilusões,
pelas ações um vazio;
o céu sozinho,
um caminho perdido,
uma luz pelo destino;
pelo acaso a incerteza,
e pelos dias mais dias sem apenas um algo bom de você.
nada para me levar,
bem leve quando amor;
nada que me segurasse aqui,
nem seguro de que fugiria junto aos seu braços;
mas nessa cidade tudo se fez morto,
pois eu nem tenho mais lembrança;
nem esperança de mais uma chance para seguir despertando algum interesse seu.
05/05/2012
OPÑR
Caminhava pela sua rua...
eu costumava ter hábitos tão normais,
mesmo longe de tudo que tinha,
e mesmo sem merecer o que me vivia por perto;
as palavras me faziam sempre um silêncio,
e se lançavam por aquele horizonte frio sem medo;
pois pelas tardes da minha vida,
estive a procurar um abrigo;
um lar que pudesse me curar...
mas éramos apenas jovens;
procurando algum rumo,
tentando inventar histórias;
criando sorrisos e lágrimas;
e éramos solidões;
pelas pessoas e coisas,
nada estaria mais a esperar;
as memórias já estavam esquecidas;
e aquelas intenções permaneceram caladas...
mas ela ainda seguia distante;
seguindo um outro lado bem diferente,
por todo tempo que os meus passos marcaram,
por sonhos que a minha lembrança viveu;
vaguei sem ter muito o que fazer,
tentei criar para esquecer,
tentei escrever o que aconteceu...
mas as voltas pelas horas me deixavam sozinho,
perdas que não deixaram um adeus,
por cada face daquela multidão,
naquela chama de cada alma;
palavras perdidas me fizeram encontrar uma estrada,
olhos confusos me fizeram ver uma luz;
histórias em marcas,
feridas que contavam o caminho por onde passei...
imagine um dia ao meu lado,
crie alguma felicidade que preencha os espaços ,
escreva o que sente por mim...
eu costumava ter hábitos tão normais,
mesmo longe de tudo que tinha,
e mesmo sem merecer o que me vivia por perto;
as palavras me faziam sempre um silêncio,
e se lançavam por aquele horizonte frio sem medo;
pois pelas tardes da minha vida,
estive a procurar um abrigo;
um lar que pudesse me curar...
mas éramos apenas jovens;
procurando algum rumo,
tentando inventar histórias;
criando sorrisos e lágrimas;
e éramos solidões;
pelas pessoas e coisas,
nada estaria mais a esperar;
as memórias já estavam esquecidas;
e aquelas intenções permaneceram caladas...
mas ela ainda seguia distante;
seguindo um outro lado bem diferente,
por todo tempo que os meus passos marcaram,
por sonhos que a minha lembrança viveu;
vaguei sem ter muito o que fazer,
tentei criar para esquecer,
tentei escrever o que aconteceu...
mas as voltas pelas horas me deixavam sozinho,
perdas que não deixaram um adeus,
por cada face daquela multidão,
naquela chama de cada alma;
palavras perdidas me fizeram encontrar uma estrada,
olhos confusos me fizeram ver uma luz;
histórias em marcas,
feridas que contavam o caminho por onde passei...
imagine um dia ao meu lado,
crie alguma felicidade que preencha os espaços ,
escreva o que sente por mim...
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