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25/04/2011

OPÑR

Um Poema do dilema

e até quando finge sofrer,
o pesar te fará pensar no que fazer;
mas será no ato de se desculpar,
uma atitude comum para não me preocupar;
pois os amores e as dores são as mesmas,
para sonhadores que já tiveram que acordar.
e até quando finge amar,
a ilusão me fará iludir no que dizer;
mas terá do ato de bondade,
uma atitude a favor da felicidade;
pois as razões e as emoções são sempre diferentes,
para soluções que já ultrapassaram a realidade.
e os sonhadores sonham dores;
eu sou assim mas ao contrário...
e eu encontrei um pleonasmo em você,
pelo que me disse no olhar;
refletiu no sorriso,
e guardou consigo;
mas hoje divide com outro...
e eu procurei a felicidade em cada um,
mas tive que cair para me erguer;
estava no céu perto do sol quando despenquei;
mas agora eu não encontro todas as estrelas no céu,
e eu não procuro por mais um pagão fiel;
eu era apenas um;
e agora sou todos...
eu sou daqueles otimistas tristes,
eu era desses de criar expectativas,
e eu fui me afogando num mar de tentativas em vão...
e isso se tornou uma rotina;
um dilema sobre os 300 espartanos,
mais um dia de sangue e suor;
e mais uma noite sem você e o amor...
estou por aqueles momentos do passado,
vivendo um amor solitário e sem fim...

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