Olhando o seu nome...
uma fé vazia me fazia acreditar...
a felicidade vagou sempre tão dependente;
e sempre tudo acabava apenas esperando por mim,
éramos os sonhos dos outros...
e os nossos sorrisos miravam horizontes diferentes...
existiam solidões sem volta,
por pessoas ou coisas que nunca mais encontraríamos;
haviam propósitos tão simples,
por pessoas e coisas que jamais causaram motivos.
sem controlar os impulsos,
sem ouvir os insultos,
sem ser um dos expulsos;
cantando pelas horas;
um sol após o outro,
e permanecia seguindo as perdas do tempo;
sem me importar com as falhas,
sem me condenar pelas falhas,
sem criar mais falhas...
eu fui desejando-a sorte por escolhas,
e fui me deixando decidir pelo destino incerto de salvações...
pois os meus lugares se tornaram as palavras...
e as folhas permaneciam pelo chão,
e os sonhos continuavam pela solidão,
e as histórias seguiam as luzes pela escuridão;
enquanto eu seguia criando um coração sem vida...
enquanto eu não conseguia criar um amor vivo...
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