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08/01/2012

OPÑR

Vidas Minhas

porcelanas eram corações;
fáceis e tristes,
como a chuva e a morte,
sem esperar deixaram marcas.
eu era multidão...
dançantes palavras,
distantes galáxias,
pensantes lágrimas;
e tudo escapava de possíveis controles,
e todos sonharam por inúteis amores;
e eu estive sem os meus medos,
e pensei em mudar sem aqueles muros;
mas eu não posso parar o que já fugiu de mim,
mas eu não posso saber o que aconteceu sem a existência de um sim;
e agora estava perdido,
pedindo para esperanças e memórias que você esperasse;
mas tudo já estava tão fora de mundos meus;
que as nossas vivências já tinham sido esquecidas...

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