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27/01/2012

OPÑR

Eternidades...

partes de tempos em lágrimas,
palavras deixadas nas mentes,
pedaços e marcas fora de sentindo,
lembranças cheias de lugares vazios;
paisagens mortas por um céu brilhante;
eu estava flutuando,
voando por onde fosse;
vida e sonho,
nada estava me tocando.
estradas não guiavam caminhos,
corações não esperavam amores,
situações eram criadas,
esperanças surgiam,
o acaso seria previsível com os sentimentos verdadeiros...
restos e solidões,
perdidas horas que aos poucos iludiam;
nem sofriam,
nem seguiam o destino;
elas prometiam ao incerto,
o que nenhuma certeza pude sentir;
e juravam eternidades,
que nunca poderiam viver para sempre ao meu lado.

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