A estrada para casa...
ainda surgem aqueles belos dias de sol,
grandes passos no céu anunciam alguma chegada desconhecida,
e quais foram as canções que ainda não cantamos?
por palavras em cada juramento,
pelas memórias sempre tão fiéis a uma distância no julgamento,
eu fiz uma carta a dona daquele universo paralelo.
luzes caindo pela noite,
serenatas de morte,
o abrigo de mentes e corações sem um nome...
quando o dia se fez sem uma luz,
e as lembranças se se faziam sem querer;
tendo por perto o que não conhecia,
tendo que compreender o que sentia,
tendo o tempo sem valorizar o que vivia;
o último sinal dentre várias manchas no céu,
era a senhora me avisando o caminho;
na direção do sol eu estava,
quando muitos falam em destinos;
nós começamos a criar um lar para viver sem futuro,
sem passos nem atrasos ou acasos...
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