Uma lágrima na porta...
pequenos erros sem muita salvação,
passos e passados naquela direção...
luzes nas distâncias,
perdas por esperanças;
e mais nada que pudesse inventar mais uma história...
o salvador não guardava o mistério,
na chuva pela estrada;
cada caminho era uma encruzilhada até a dor.
dúvidas nas razões;
crenças iludidas por algumas simples senhoras,
no tempo que os relógios de parede não tinham,
no sentimento que alguns corações viviam;
para se entender por um silêncio,
o que qualquer palavra já tivesse o erro.
nada mais para se criar ou mudar,
pelos lares sem flores,
por lugares sem o sol,
as pessoas se foram,
as marcas já deixadas tinham sido esquecidas,
as lembranças pelas saudades tão arrependidas...
a voz sentia a falta,
o olhar já dizia tão calado;
pelas lágrimas em um quarto de acaso;
ela tinha se tornado a tristeza a me esperar...
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