Aquelas coisas da vida...
vida vazia tão perdida em encontros,
uma lembrança esquecida pelos outros;
a lágrima sozinha dizia sem perdoar,
o que qualquer outra palavra não sentiria para continuar;
era tão simples saber como se viver e apenas seguir,
mas era preciso errar para progredir;
e até quando as estrelas caíram,
e a lua não refletia a sua luz;
eu ainda estava a esperar por algo que me protegesse...
palavras em minha mente,
e,
eu posso não ser só um sonho para as minhas antigas mulheres,
eu nem preciso ser a última chance pelos meus últimos tempos,
apenas fico seguindo aqueles passos pelo céu,
para então descobrir o infinito em sua bela alma;
por aqueles dias tão distantes de um toque,
por aquelas vezes que não tiveram um seguimento;
tudo tão simples e longe...
eu não posso voltar pelo final,
a memória já se viveu sem um bom sinal;
livres e desesperadas,
e cada marca era uma certeza errada;
éramos uma vida sem realidade.
o universo era uma solidão e a palavra...
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