Nas coisas que pensei sem você...
longas noites de silêncio e erros,
os meus pés não guiavam bons caminhos,
(os meus passos eram uma direção solitária)
e quando olhava para os seus olhos,
as rosas já estavam pelo chão;
jurando espaços vazios,
(desesperadas palavras que não saiam de mim)
e tudo foi um tempo para se seguir o que era realmente um sonho de impossíbilidades.
a cidade vivia um nublado frio,
verdades que feriam os medos;
abriram as portas por rumos sem destino trilhado,
e nas incertezas criaríamos belas fugas para nos encontrarmos felizes,
e talvez tudo fosse mais simples;
como aquelas coisas que sentiamos sem união,
era o amor uma barreira de silêncios inseguros;
era a razão o motivo de uma nova escolha sem arrependimento;
e nos limites encontraríamos um propósito para viver;
nas estrelas viveríamos brilhantes e distantes;
e o sol estaria para iluminar tudo que estivesse triste,
bastaria esquecer as ordens e acordar...
longe dos lugares que me quiseram,
descobrindo a história em cada letra sem perdão;
lágrimas que não souberam se desculpar de um atraso do acaso.
o meu dia era de chuva,
não tinha muitos motivos para seguir com os olhos fechados,
sem pensar no que um dia foi tão perfeito e amado;
foi o meu coração que dizia calado tudo o que sentia,
e era por previsões sem esperança,
que fiz de uma ilusão após a outra;
um sonho que nunca pude tornar real,
mas eram sobre as coisas que pensava sem você,
que foram me fazendo perceber que era difícil te esquecer,
e que realmente tudo seria mais simples;
se um dia o meu amor fosse nosso;
que se a escuridão estivesse pelo caminho,
juntos estariamos iluminando as estrelas;
e tudo se tornaria fácil,
e todas compreensões nos fariam entender o amor;
pois eu seria um pouco de você.
(o céu sem tristezas resumiria cada expressão do meu pensar)
31/01/2012
29/01/2012
OPÑR
História Antiga
rosas pelo vento,
caminhavam sem rumo para o amor;
poderiam achar alguém que as merecesse por carinho,
ou talvez elas procurassem um alguém sozinho;
eram tempos desconhecidos,
e pessoas que jamais tinha visto;
foram coisas tão novas por velhas vontades minhas...
seguindo cada palavra que não precisava,
(seguindo todos os conselhos que eu nem concordava)
seguindo as horas mais eternas que sempre buscava;
o meu silêncio falou sem sentir;
o que os versos já não sabiam mentir;
o meu destino se lançou a certeza das minhas escolhas,
e tive erros por decidir buscar dias mais longos;
e estive solitário por perdas e confusões,
estive perdido por olhos,
perdido até por passos;
era um adeus,
era uma despedida sem reparo;
eu continuava então a escrever sentimentos,
continuava não deixando calar o sofrimento;
eram noites e lágrimas,
eram segredos sem páginas;
e eu seguia o sol sem descobrir o meu caminho,
e seguia sozinho,
e seguia por mentiras e medos;
sem acreditar que era capaz de mudar a história,
sem seguir em frente criando a história,
sem deixar a antiga história fugir para longe dos meus sonhos;
mas eu estava buscando aquelas rosas pelas distâncias,
e encontrei você pelo acaso jogando elas pela direção;
era tudo uma questão,
mas não precisaria responder;
eu seria o amor,
sem perceber a resposta.
então venha e feche os olhos,
eu não serei um sonho;
proteja os meus braços,
seja um sorriso e viva ao meu lado,
não procure nada além da felicidade;
o momento um dia vai mostrar o amor,
as vidas pelos tempos deixarão a união;
e cuide dos traços,
mereça abraços;
viva a história que criar,
viva a história que amar,
viva a história que sonhar...
rosas pelo vento,
caminhavam sem rumo para o amor;
poderiam achar alguém que as merecesse por carinho,
ou talvez elas procurassem um alguém sozinho;
eram tempos desconhecidos,
e pessoas que jamais tinha visto;
foram coisas tão novas por velhas vontades minhas...
seguindo cada palavra que não precisava,
(seguindo todos os conselhos que eu nem concordava)
seguindo as horas mais eternas que sempre buscava;
o meu silêncio falou sem sentir;
o que os versos já não sabiam mentir;
o meu destino se lançou a certeza das minhas escolhas,
e tive erros por decidir buscar dias mais longos;
e estive solitário por perdas e confusões,
estive perdido por olhos,
perdido até por passos;
era um adeus,
era uma despedida sem reparo;
eu continuava então a escrever sentimentos,
continuava não deixando calar o sofrimento;
eram noites e lágrimas,
eram segredos sem páginas;
e eu seguia o sol sem descobrir o meu caminho,
e seguia sozinho,
e seguia por mentiras e medos;
sem acreditar que era capaz de mudar a história,
sem seguir em frente criando a história,
sem deixar a antiga história fugir para longe dos meus sonhos;
mas eu estava buscando aquelas rosas pelas distâncias,
e encontrei você pelo acaso jogando elas pela direção;
era tudo uma questão,
mas não precisaria responder;
eu seria o amor,
sem perceber a resposta.
então venha e feche os olhos,
eu não serei um sonho;
proteja os meus braços,
seja um sorriso e viva ao meu lado,
não procure nada além da felicidade;
o momento um dia vai mostrar o amor,
as vidas pelos tempos deixarão a união;
e cuide dos traços,
mereça abraços;
viva a história que criar,
viva a história que amar,
viva a história que sonhar...
28/01/2012
OPÑR
A Invenção
o brilho pelo céu,
guiava luzes distantes e incertas;
a luz pela noite,
esperanças e dores;
o amor por palavras,
o silêncio sem tentar;
corações pelas lágrimas,
um caminho para trilhar;
páginas e marcas;
perdas e faltas,
algumas lembranças,
sem importância.
poucas fotos,
muitas saudades;
e éramos uma invenção por ventos sem rumo,
direções que levariam as vidas por caminhos diferentes;
e éramos uma criação do tempo que esqueceu de ser feliz,
emoções que levariam as vidas por lembranças amáveis...
uma simples solidão;
acaba com as horas,
ilude cada dia,
e segue comigo...
tentei fugir,
mas não existiam chances certas ou propósitos perfeitos para se viver;
(apenas viva...)
tentei sentir a maneira para se amar alguém,
mas está na verdade do sentimento tudo o que tinha em silêncio e medo;
(apenas viva...)
invenções e criações;
razões ou emoções;
incertezas nas histórias,
tristezas por memórias,
e eu não estava perdido;
apenas não tive escolhas,
não tive surpresas,
e segui sem uma invenção,
e continuei inventando palavras para mim;
para que um dia elas encontrassem o horizonte dos seus olhos,
(e talvez para você tudo fosse ainda tão fácil...)
o brilho pelo céu,
guiava luzes distantes e incertas;
a luz pela noite,
esperanças e dores;
o amor por palavras,
o silêncio sem tentar;
corações pelas lágrimas,
um caminho para trilhar;
páginas e marcas;
perdas e faltas,
algumas lembranças,
sem importância.
poucas fotos,
muitas saudades;
e éramos uma invenção por ventos sem rumo,
direções que levariam as vidas por caminhos diferentes;
e éramos uma criação do tempo que esqueceu de ser feliz,
emoções que levariam as vidas por lembranças amáveis...
uma simples solidão;
acaba com as horas,
ilude cada dia,
e segue comigo...
tentei fugir,
mas não existiam chances certas ou propósitos perfeitos para se viver;
(apenas viva...)
tentei sentir a maneira para se amar alguém,
mas está na verdade do sentimento tudo o que tinha em silêncio e medo;
(apenas viva...)
invenções e criações;
razões ou emoções;
incertezas nas histórias,
tristezas por memórias,
e eu não estava perdido;
apenas não tive escolhas,
não tive surpresas,
e segui sem uma invenção,
e continuei inventando palavras para mim;
para que um dia elas encontrassem o horizonte dos seus olhos,
(e talvez para você tudo fosse ainda tão fácil...)
27/01/2012
OPÑR
Eternidades...
partes de tempos em lágrimas,
palavras deixadas nas mentes,
pedaços e marcas fora de sentindo,
lembranças cheias de lugares vazios;
paisagens mortas por um céu brilhante;
eu estava flutuando,
voando por onde fosse;
vida e sonho,
nada estava me tocando.
estradas não guiavam caminhos,
corações não esperavam amores,
situações eram criadas,
esperanças surgiam,
o acaso seria previsível com os sentimentos verdadeiros...
restos e solidões,
perdidas horas que aos poucos iludiam;
nem sofriam,
nem seguiam o destino;
elas prometiam ao incerto,
o que nenhuma certeza pude sentir;
e juravam eternidades,
que nunca poderiam viver para sempre ao meu lado.
partes de tempos em lágrimas,
palavras deixadas nas mentes,
pedaços e marcas fora de sentindo,
lembranças cheias de lugares vazios;
paisagens mortas por um céu brilhante;
eu estava flutuando,
voando por onde fosse;
vida e sonho,
nada estava me tocando.
estradas não guiavam caminhos,
corações não esperavam amores,
situações eram criadas,
esperanças surgiam,
o acaso seria previsível com os sentimentos verdadeiros...
restos e solidões,
perdidas horas que aos poucos iludiam;
nem sofriam,
nem seguiam o destino;
elas prometiam ao incerto,
o que nenhuma certeza pude sentir;
e juravam eternidades,
que nunca poderiam viver para sempre ao meu lado.
22/01/2012
OPÑR
Eu pelos tempos...
o sol me tirava vida,
as noites criavam esquecimento,
multidões esperavam o amor,
solidões em segredo.
lágrimas trilhavam o caminho,
um rumo na incerteza de um dia feliz,
igualdades separadas por um mundo,
muros altos e tão frágeis.
histórias eram lições,
uma emoção era uma falta,
saudades de um tempo,
riscos pelo vento,
poucas imensidões,
era tudo para descobrir...
eu e os dias,
eu e as vidas,
eu sem chances,
eu com lembranças,
eu por mentes,
eu pelos corações,
eu e o acaso,
eu pelos cantos,
eu estava sozinho,
eu estive comigo,
eu sem os seus pés,
eu por traços sem marcas;
pois vivia solitário com os meus sentimentos,
eu sou um dia,
eu era uma vida...
o sol me tirava vida,
as noites criavam esquecimento,
multidões esperavam o amor,
solidões em segredo.
lágrimas trilhavam o caminho,
um rumo na incerteza de um dia feliz,
igualdades separadas por um mundo,
muros altos e tão frágeis.
histórias eram lições,
uma emoção era uma falta,
saudades de um tempo,
riscos pelo vento,
poucas imensidões,
era tudo para descobrir...
eu e os dias,
eu e as vidas,
eu sem chances,
eu com lembranças,
eu por mentes,
eu pelos corações,
eu e o acaso,
eu pelos cantos,
eu estava sozinho,
eu estive comigo,
eu sem os seus pés,
eu por traços sem marcas;
pois vivia solitário com os meus sentimentos,
eu sou um dia,
eu era uma vida...
OPÑR
Dia de Paz
o tempo jurava amores,
as palavras criavam lágrimas,
o destino trilhava passos,
as esperanças iludiam,
as memórias sofriam,
os olhos não viam;
os corações que sentiam.
enquanto a vida vivia,
as perdas deixavam na morte uma saudade;
e até quando sorríamos,
estávamos realmente sem a felicidade;
pois não bastavam permissões,
nem boas intenções;
as melhores surpresas permaneciam em silêncio,
esperando por dias normais de paz...
em lugares de passados,
nas antigas moradias do amor;
onde tudo estava ainda luz,
aonde estava sem brilho.
permanências e partidas...
canções e vidas;
tocavam e guiavam.
livros e a vida;
ensinavam e aprendiam...
eram dias de paz e glória,
e eu enfrentava rumo ao horizonte;
uma coisa que ainda era apenas minha,
era somente sua...
o tempo jurava amores,
as palavras criavam lágrimas,
o destino trilhava passos,
as esperanças iludiam,
as memórias sofriam,
os olhos não viam;
os corações que sentiam.
enquanto a vida vivia,
as perdas deixavam na morte uma saudade;
e até quando sorríamos,
estávamos realmente sem a felicidade;
pois não bastavam permissões,
nem boas intenções;
as melhores surpresas permaneciam em silêncio,
esperando por dias normais de paz...
em lugares de passados,
nas antigas moradias do amor;
onde tudo estava ainda luz,
aonde estava sem brilho.
permanências e partidas...
canções e vidas;
tocavam e guiavam.
livros e a vida;
ensinavam e aprendiam...
eram dias de paz e glória,
e eu enfrentava rumo ao horizonte;
uma coisa que ainda era apenas minha,
era somente sua...
15/01/2012
OPÑR
Poema Doce
flores atemporais traziam surpresa;
normalidades pluralizadas por um gesto doce,
e dias que se tornavam algo especial,
eram dias que se transformavam em amor sincero;
purezas sem tristezas,
certezas pelas cartas,
passos unindo caminhos;
eu mais você,
sem laços,
juntando traços,
e formando um só abraço...
mundos e mudos;
nada para se sentir,
tudo para se criar;
algumas ações por pensar,
e uma vida a seguir pelo vento.
a perfeição é uma questão de tempo,
e da pessoa certa;
sem dependências ou previsões,
isso chegará pelo rumo mais simples e inesperado;
por um acaso amável e intenso,
por um doce sorriso cheio de brilho e direção.
flores atemporais traziam surpresa;
normalidades pluralizadas por um gesto doce,
e dias que se tornavam algo especial,
eram dias que se transformavam em amor sincero;
purezas sem tristezas,
certezas pelas cartas,
passos unindo caminhos;
eu mais você,
sem laços,
juntando traços,
e formando um só abraço...
mundos e mudos;
nada para se sentir,
tudo para se criar;
algumas ações por pensar,
e uma vida a seguir pelo vento.
a perfeição é uma questão de tempo,
e da pessoa certa;
sem dependências ou previsões,
isso chegará pelo rumo mais simples e inesperado;
por um acaso amável e intenso,
por um doce sorriso cheio de brilho e direção.
OPÑR
Poucos Dias
poucos dias de sol jurados e lembrados;
voltas de relógio eram os tempos que se passavam,
sem acreditar nas verdades,
bastava eu esperar para acabar solitário,
e todos que amavam acabaram calados;
pois somos aquela vida longa e incerta,
que une passos,
que cruza destinos,
que separa corações,
que morre...
sinto falta e tenho memórias,
sou a saudade e uma história,
tenho medo e tenho silêncio;
pequenos moldes felizes,
outras tantos partidos;
e trajetórias que confundiam direções por palavras.
poucos dias que se restaram,
poucos sorrisos que me sobraram;
vazios cheios de esperanças,
e eu sabia o que era isso,
e o por que daquela forma tão improvável;
corações por corações,
e os muros se tornavam uma solidão inabalável.
poucos dias de luz seguiam ainda distantes...
desertos de pessoas,
e lágrimas pelos caminhos;
eram poucos aqueles dias de brilho e aproximação...
poucos dias de sol jurados e lembrados;
voltas de relógio eram os tempos que se passavam,
sem acreditar nas verdades,
bastava eu esperar para acabar solitário,
e todos que amavam acabaram calados;
pois somos aquela vida longa e incerta,
que une passos,
que cruza destinos,
que separa corações,
que morre...
sinto falta e tenho memórias,
sou a saudade e uma história,
tenho medo e tenho silêncio;
pequenos moldes felizes,
outras tantos partidos;
e trajetórias que confundiam direções por palavras.
poucos dias que se restaram,
poucos sorrisos que me sobraram;
vazios cheios de esperanças,
e eu sabia o que era isso,
e o por que daquela forma tão improvável;
corações por corações,
e os muros se tornavam uma solidão inabalável.
poucos dias de luz seguiam ainda distantes...
desertos de pessoas,
e lágrimas pelos caminhos;
eram poucos aqueles dias de brilho e aproximação...
13/01/2012
OPÑR
Direção Incerta
estradas e rosas;
poucos rumos realmente amorosos,
poucas verdades fáceis para se contar;
eu já estava calado e julgado;
as minhas palavras não pensavam,
os meus atos não admiravam,
e os corações nunca amaram outros corações;
e a minha vida sumiu de realidades,
esqueceu de outras por lembranças,
e alimentou algumas por um caminho em vão.
ventos sopravam calmos e frios,
erros se criavam apartir de uma tentativa válida,
lábios se tocavam lentamente;
surpresas aconteciam naturalmente;
promessas nunca foram eternas,
e eu seguia sem manter as perguntas incertas,
e continuava vagando por uma direção de consequencias;
sem medos ou atrasos,
sem previsões ou propósitos;
eu mantia as respostas dentro de mim.
(deixava que a solidão ficasse triste sem um lar seguro)
(ficava por tempos de momentos sem volta esperando a hora certa )
(lembranças nas mentes mais arrependidas)
(lágrimas e vidas caídas no chão)
uma direção incerta...
estradas e rosas;
poucos rumos realmente amorosos,
poucas verdades fáceis para se contar;
eu já estava calado e julgado;
as minhas palavras não pensavam,
os meus atos não admiravam,
e os corações nunca amaram outros corações;
e a minha vida sumiu de realidades,
esqueceu de outras por lembranças,
e alimentou algumas por um caminho em vão.
ventos sopravam calmos e frios,
erros se criavam apartir de uma tentativa válida,
lábios se tocavam lentamente;
surpresas aconteciam naturalmente;
promessas nunca foram eternas,
e eu seguia sem manter as perguntas incertas,
e continuava vagando por uma direção de consequencias;
sem medos ou atrasos,
sem previsões ou propósitos;
eu mantia as respostas dentro de mim.
(deixava que a solidão ficasse triste sem um lar seguro)
(ficava por tempos de momentos sem volta esperando a hora certa )
(lembranças nas mentes mais arrependidas)
(lágrimas e vidas caídas no chão)
uma direção incerta...
OPÑR
Velhas Palavras (que sempre foram e se foram...)
tentei ser amado;
serei julgado.
faria um sorriso;
seria a última lágrima.
compraria lugares,
mas não poderia pagar por corações amáveis;
e tudo que um dia fiz,
hoje quis fazer diferente;
pois a mudança era normal,
e a esperança era tão natural e irreal.
as horas preparavam surpresas,
eu criava um tempo sozinho.
os acasos alimentavam um sonhador,
enquanto eu me tornava previsível e dramático.
lentas velocidades traziam razões;
e as estrelas fugiam do céu,
e as portas se fechavam,
e a cada ideia um muro,
que a cada obstáculo era a motivação,
e que a cada vontade se tornavam alguns erros...
e a cada desencontro algumas novas ideias.
assim eu olhava para o seu nome,
sem me lembrar daquelas velhas palavras que se foram de nós;
velhas palavras guardadas por um coração,
criavam e destruíam,
amavam ou sofriam;
e sempre me mudava para fugir,
e para sempre me tornava feliz sem saber o que era preciso;
assim sendo tão único para cada coisa da vida...
tentei ser amado;
serei julgado.
faria um sorriso;
seria a última lágrima.
compraria lugares,
mas não poderia pagar por corações amáveis;
e tudo que um dia fiz,
hoje quis fazer diferente;
pois a mudança era normal,
e a esperança era tão natural e irreal.
as horas preparavam surpresas,
eu criava um tempo sozinho.
os acasos alimentavam um sonhador,
enquanto eu me tornava previsível e dramático.
lentas velocidades traziam razões;
e as estrelas fugiam do céu,
e as portas se fechavam,
e a cada ideia um muro,
que a cada obstáculo era a motivação,
e que a cada vontade se tornavam alguns erros...
e a cada desencontro algumas novas ideias.
assim eu olhava para o seu nome,
sem me lembrar daquelas velhas palavras que se foram de nós;
velhas palavras guardadas por um coração,
criavam e destruíam,
amavam ou sofriam;
e sempre me mudava para fugir,
e para sempre me tornava feliz sem saber o que era preciso;
assim sendo tão único para cada coisa da vida...
12/01/2012
OPÑR
Eu antes de ir...
os olhos procuravam seguras distâncias,
os amores vagavam por lembranças,
histórias em eternos instantes;
eram tempos que não voltariam,
e eu já estava tão longe...
dias que afogavam a saudade,
o sol e o céu;
e eu ainda fugia de cada imensidão para te encontrar em solidão;
nos sonhos por memórias felizes,
por mentes que nunca puderam se tornar um amor.
brilhos nas palavras;
luzes sem direção brilhante...
horizontes e direções,
caminhos e acasos,
pessoas sem uma vida ideal;
gente com pouca lição essencial.
era eu antes de passos pelo meu rumo...
falava-se,
se falava;
me esperava.
aguardando por qualquer um...
os olhos de um adeus me deixaram a verdade,
os amores iludidos me levaram a verdade...
fui eu antes de ir;
aquela certeza que o silêncio tratou de desistir.
era eu antes de cair...
os olhos procuravam seguras distâncias,
os amores vagavam por lembranças,
histórias em eternos instantes;
eram tempos que não voltariam,
e eu já estava tão longe...
dias que afogavam a saudade,
o sol e o céu;
e eu ainda fugia de cada imensidão para te encontrar em solidão;
nos sonhos por memórias felizes,
por mentes que nunca puderam se tornar um amor.
brilhos nas palavras;
luzes sem direção brilhante...
horizontes e direções,
caminhos e acasos,
pessoas sem uma vida ideal;
gente com pouca lição essencial.
era eu antes de passos pelo meu rumo...
falava-se,
se falava;
me esperava.
aguardando por qualquer um...
os olhos de um adeus me deixaram a verdade,
os amores iludidos me levaram a verdade...
fui eu antes de ir;
aquela certeza que o silêncio tratou de desistir.
era eu antes de cair...
08/01/2012
OPÑR
Vidas Minhas
porcelanas eram corações;
fáceis e tristes,
como a chuva e a morte,
sem esperar deixaram marcas.
eu era multidão...
dançantes palavras,
distantes galáxias,
pensantes lágrimas;
e tudo escapava de possíveis controles,
e todos sonharam por inúteis amores;
e eu estive sem os meus medos,
e pensei em mudar sem aqueles muros;
mas eu não posso parar o que já fugiu de mim,
mas eu não posso saber o que aconteceu sem a existência de um sim;
e agora estava perdido,
pedindo para esperanças e memórias que você esperasse;
mas tudo já estava tão fora de mundos meus;
que as nossas vivências já tinham sido esquecidas...
porcelanas eram corações;
fáceis e tristes,
como a chuva e a morte,
sem esperar deixaram marcas.
eu era multidão...
dançantes palavras,
distantes galáxias,
pensantes lágrimas;
e tudo escapava de possíveis controles,
e todos sonharam por inúteis amores;
e eu estive sem os meus medos,
e pensei em mudar sem aqueles muros;
mas eu não posso parar o que já fugiu de mim,
mas eu não posso saber o que aconteceu sem a existência de um sim;
e agora estava perdido,
pedindo para esperanças e memórias que você esperasse;
mas tudo já estava tão fora de mundos meus;
que as nossas vivências já tinham sido esquecidas...
07/01/2012
OPÑR
A Vida e sugestões.
uma estrela subia no céu,
uma pergunta que deixava todos calados...
o medo que impedia um passo,
uma forma certa de ser,
um jeito correto para agir,
uma lágrima pela felicidade;
e outra pela perda...
histórias sem finais,
tempos que se foram,
sinais pelo caminho,
rumos perdidos...
uma ordem pelo acaso iludia os sonhadores,
uma vontade brilhava ao incerto;
mas tudo ainda dependia de um pouco mais de entendimento;
ou talvez de amor...
ainda esperanças,
ainda atrasos,
sempre estávamos a viver e a chorar por coisas sem explicação;
mas a vida é a lição...
ela traz e ela faz;
te ensina e te guia,
e eu ainda estou falando da vida...
tudo tem o seu momento;
isso é antigo mas ainda serve para ser feliz.
todos somos perfeitos e bons...
todos somos felizes e amados...
todos somos simples e geniais...
basta achar o seu limite!
descubra cada segredo sem medo,
encontre nos motivos para ser triste;
razões para inverter a realidade;
e se achar obstáculos pelo caminho,
os guie até um novo começo.
pois somos o tempo,
pois somos o amor,
pois criamos a vida e a cada coisa sugerimos o melhor...
uma estrela subia no céu,
uma pergunta que deixava todos calados...
o medo que impedia um passo,
uma forma certa de ser,
um jeito correto para agir,
uma lágrima pela felicidade;
e outra pela perda...
histórias sem finais,
tempos que se foram,
sinais pelo caminho,
rumos perdidos...
uma ordem pelo acaso iludia os sonhadores,
uma vontade brilhava ao incerto;
mas tudo ainda dependia de um pouco mais de entendimento;
ou talvez de amor...
ainda esperanças,
ainda atrasos,
sempre estávamos a viver e a chorar por coisas sem explicação;
mas a vida é a lição...
ela traz e ela faz;
te ensina e te guia,
e eu ainda estou falando da vida...
tudo tem o seu momento;
isso é antigo mas ainda serve para ser feliz.
todos somos perfeitos e bons...
todos somos felizes e amados...
todos somos simples e geniais...
basta achar o seu limite!
descubra cada segredo sem medo,
encontre nos motivos para ser triste;
razões para inverter a realidade;
e se achar obstáculos pelo caminho,
os guie até um novo começo.
pois somos o tempo,
pois somos o amor,
pois criamos a vida e a cada coisa sugerimos o melhor...
OPÑR
Sozinhos e Juntos
eu estava caído antes que as pessoas pudessem recriar sorrisos,
os tempos se tornaram perdas,
as memórias arrependimentos;
e as coisas que o silêncio não pode deixar acontecer,
os meus sonhos iludiram por esperar;
e eu estava no chão ainda procurando um rumo para seguir a felicidade.
procurava a felicidade em todos aqueles momentos sozinhos...
solidões resumidas em instantes tristes,
erros respondidos por desculpas tristes,
lágrimas qe não queriam atingir corações;
mas falavam o que nenhum deles poderia um dia sentir juntos...
(doces encantos permaneciam pela minha mente;
mas eu já sabia que tudo aquilo era inútil...)
sozinhos e juntos sem mais coisas para amar,
sem causar danos para desejos ou interpretações;
sem nos machucarmos por cada hora;
sem nos inventarmos para o vazio;
sem nós por cada falsa eternidade que as palavras prometem ao tempo...
eu estava caído antes que as pessoas pudessem recriar sorrisos,
os tempos se tornaram perdas,
as memórias arrependimentos;
e as coisas que o silêncio não pode deixar acontecer,
os meus sonhos iludiram por esperar;
e eu estava no chão ainda procurando um rumo para seguir a felicidade.
procurava a felicidade em todos aqueles momentos sozinhos...
solidões resumidas em instantes tristes,
erros respondidos por desculpas tristes,
lágrimas qe não queriam atingir corações;
mas falavam o que nenhum deles poderia um dia sentir juntos...
(doces encantos permaneciam pela minha mente;
mas eu já sabia que tudo aquilo era inútil...)
sozinhos e juntos sem mais coisas para amar,
sem causar danos para desejos ou interpretações;
sem nos machucarmos por cada hora;
sem nos inventarmos para o vazio;
sem nós por cada falsa eternidade que as palavras prometem ao tempo...
05/01/2012
OPÑR
Sem Título Feliz
gritos por silêncios de amores,
mensagens da vida e lições do tempo;
e eu era um paranóico por interpretar as formas desiguais,
pois tudo tem o seu molde perfeito e cheio de razão...
relembranças por ventos em direções solitárias,
desesperos calados pelas perdas;
lágrimas perdidas pelas saudades;
caminhos cheios de frustração e ódio...
mais sonhos que se deixavam felizes,
mais histórias que terminavam bem;
e as realidades eram duras inversões;
aqueles contrários difíceis de se compreender...
fugi triste,
sumi infeliz,
me esqueci por criações;
me calei por corações,
e me dexei sem felicidade com o tempo.
(era assim que tudo acabava ao final da tarde...)
gritos por silêncios de amores,
mensagens da vida e lições do tempo;
e eu era um paranóico por interpretar as formas desiguais,
pois tudo tem o seu molde perfeito e cheio de razão...
relembranças por ventos em direções solitárias,
desesperos calados pelas perdas;
lágrimas perdidas pelas saudades;
caminhos cheios de frustração e ódio...
mais sonhos que se deixavam felizes,
mais histórias que terminavam bem;
e as realidades eram duras inversões;
aqueles contrários difíceis de se compreender...
fugi triste,
sumi infeliz,
me esqueci por criações;
me calei por corações,
e me dexei sem felicidade com o tempo.
(era assim que tudo acabava ao final da tarde...)
04/01/2012
OPÑR
verdades sem consequencias...
andando tranquilo pelos cantos,
vendo a minha sombra distante;
olhando a lua e um céu sem estrelas,
admirando a morte como lição.
esperava por confianças,
me iludia por esperanças,
amava por lembranças,
me lembrava de tristezas;
e aquelas vidas se foram...
os olhos tão entendidos miravam direções vazias;
cada coração se perdia por rumos incertos,
os tempos sempre passaram,
as memórias sempre sentiram falta do amor;
e eu apenas fiquei sem luz pelo caminho;
e eu não quis criar problemas,
mas somos solitários, simples e amáveis;
e isso é tão certo quanto algumas lágrimas sinceras por perdas.
andando tranquilo pelos cantos,
vendo a minha sombra distante;
olhando a lua e um céu sem estrelas,
admirando a morte como lição.
esperava por confianças,
me iludia por esperanças,
amava por lembranças,
me lembrava de tristezas;
e aquelas vidas se foram...
os olhos tão entendidos miravam direções vazias;
cada coração se perdia por rumos incertos,
os tempos sempre passaram,
as memórias sempre sentiram falta do amor;
e eu apenas fiquei sem luz pelo caminho;
e eu não quis criar problemas,
mas somos solitários, simples e amáveis;
e isso é tão certo quanto algumas lágrimas sinceras por perdas.
03/01/2012
OPÑR
Poucos Relatos
linhas perfeitas de vidas erradas;
e isso parecia ser algo tão amável,
mas isso era o destino real...
mas ao mesmo tempo eu precisei de algo mais forte do que eu;
para estar calado e ver o seu sorriso mirando os meus olhos...
boas imaginações e uma lembrança,
breves histórias e um sonho,
pessoas pelo caminho e a saudade;
mas eu não estava feliz pelas poucas palavras;
mas eu não tinha um coração para alegrar,
e talvez tenha sido por isso que quis correr para longe;
talvez tenha sido essa a razão para fugir daquela multidão vazia...
perdas infelizes;
causas arrependidas;
e eramos falhas normais e perdoáveis,
pois as escolhas voltariam a tomar um novo rumo;
e as desculpas estariam dentro das boas almas que nos acompanhavam...
os sentimentos passageiros fazem parte dos nossos desejos;
é natural interpretar as palavras como "sinceras coisas amáveis",
e acreditar que é preciso mudar;
faz de nós seres mais limpos e agradáveis...
então não espere por criações do acaso...
não se perca por ações que vão de contra a sua essência...
não desperdice tempo pelo passado...
jamais esqueça;
apenas ocupe-se com as lembranças mais felizes...
seja você mesmo nas adversidades...
não mantenha o silêncio...
não se preocupe com a felicidade...
as vezes nem ouça...
as vezes nem fale...
(sempre ajude mesmo sem ser ajudado)
em finais de vidas aprenda com as marcas deixadas,
em tristes dias entenda as lições superadas;
não compreenda os quases ou as algumas vezes...
não viva de olhos fechados...
não sinta os passos...
não minta...
temos chances e propósitos;
somos medos e expectativas,
somos as chances e sentimos a insegurança,
temos propósitos e não criamos direções.
e hoje eu tive uma solidão;
e hoje eu estive perdido,
e hoje não me restaram abraços,
e hoje eu não fiz um sorriso,
e hoje nós não existimos;
pois que continue pelas histórias,
um momento intacto...
e como é bom falar de nós mesmo sem vida,
e como é triste amar não sendo a sua realidade...
falei sobre poucos relatos que muitas pessoas vivem,
eu mesmo nem sei o que é viver de outra forma...
linhas perfeitas de vidas erradas;
e isso parecia ser algo tão amável,
mas isso era o destino real...
mas ao mesmo tempo eu precisei de algo mais forte do que eu;
para estar calado e ver o seu sorriso mirando os meus olhos...
boas imaginações e uma lembrança,
breves histórias e um sonho,
pessoas pelo caminho e a saudade;
mas eu não estava feliz pelas poucas palavras;
mas eu não tinha um coração para alegrar,
e talvez tenha sido por isso que quis correr para longe;
talvez tenha sido essa a razão para fugir daquela multidão vazia...
perdas infelizes;
causas arrependidas;
e eramos falhas normais e perdoáveis,
pois as escolhas voltariam a tomar um novo rumo;
e as desculpas estariam dentro das boas almas que nos acompanhavam...
os sentimentos passageiros fazem parte dos nossos desejos;
é natural interpretar as palavras como "sinceras coisas amáveis",
e acreditar que é preciso mudar;
faz de nós seres mais limpos e agradáveis...
então não espere por criações do acaso...
não se perca por ações que vão de contra a sua essência...
não desperdice tempo pelo passado...
jamais esqueça;
apenas ocupe-se com as lembranças mais felizes...
seja você mesmo nas adversidades...
não mantenha o silêncio...
não se preocupe com a felicidade...
as vezes nem ouça...
as vezes nem fale...
(sempre ajude mesmo sem ser ajudado)
em finais de vidas aprenda com as marcas deixadas,
em tristes dias entenda as lições superadas;
não compreenda os quases ou as algumas vezes...
não viva de olhos fechados...
não sinta os passos...
não minta...
temos chances e propósitos;
somos medos e expectativas,
somos as chances e sentimos a insegurança,
temos propósitos e não criamos direções.
e hoje eu tive uma solidão;
e hoje eu estive perdido,
e hoje não me restaram abraços,
e hoje eu não fiz um sorriso,
e hoje nós não existimos;
pois que continue pelas histórias,
um momento intacto...
e como é bom falar de nós mesmo sem vida,
e como é triste amar não sendo a sua realidade...
falei sobre poucos relatos que muitas pessoas vivem,
eu mesmo nem sei o que é viver de outra forma...
01/01/2012
OPÑR
Novos Tempos Passados
marcas das lágrimas por caminhos da solidão;
poucas histórias pelas tardes frias de verão;
tristes silêncios que atormentavam o meu coração,
por horas que passavam com a força de uma tempestade;
que levava toda a felicidade para lugares esquecidos,
onde as lembranças sofriam,
onde as pessoas sumiam;
onde eu fui parar depois de tantas voltas parado...
e para encontrar me bastava sorrir;
era simples;
foi impossível;
somos os únicos restantes,
mas sobraram apenas aqueles passados infelizes para vivermos,
e agora estamos tentando não acreditar nessa verdade que nos machuca;
mas o tempo não para no vento para mudar as coisas,
ele apenas segue guiando os nossos sonhos...
esses novos tempos que sempre me acompanharam esperando coisas novas para viver...
marcas das lágrimas por caminhos da solidão;
poucas histórias pelas tardes frias de verão;
tristes silêncios que atormentavam o meu coração,
por horas que passavam com a força de uma tempestade;
que levava toda a felicidade para lugares esquecidos,
onde as lembranças sofriam,
onde as pessoas sumiam;
onde eu fui parar depois de tantas voltas parado...
e para encontrar me bastava sorrir;
era simples;
foi impossível;
somos os únicos restantes,
mas sobraram apenas aqueles passados infelizes para vivermos,
e agora estamos tentando não acreditar nessa verdade que nos machuca;
mas o tempo não para no vento para mudar as coisas,
ele apenas segue guiando os nossos sonhos...
esses novos tempos que sempre me acompanharam esperando coisas novas para viver...
OPÑR
Um sonhador disse sobre a tempestade...
um dia novo nascia daquele tempo já tão antigo;
onde as coisas precisavam ser esquecidas,
onde os silêncios precisavam ser falados;
era um tempo para moderar as ações,
pois a todo instante uma nova triste lição era ouvida pela cidade;
e as horas não perdoaram mais do que a verdade de um amor...
era maravilhoso caminhar sozinho sem preocupação e medo,
era lindo ver o céu pintado pela felicidade,
foi eterna cada memória que tive quando fui um adeus,
e fui um sonhador de dias já tão passados;
que o meu tempo era o mesmo dia perante a saudade de seus fatos.
caladas poesias em minha mente;
sopravam ventos para distantes espaços,
dividiam lugares com os sentimentos;
criavam histórias para não se ocupar com a solidão...
inquietas promessas em meu coração;
diziam estar jurando vários tempos eternos,
faziam a chuva sem jurar uma lágrima feliz,
e tomaram direções sem rumos certos para sorrir...
e dizia a tempestade que tocava à todos com a sua dor;
que as coisas passariam com o tempo,
que tudo seria melhor em algum momento;
e que todos sempre terminariam livres para brilhar sem lamento...
um dia novo nascia daquele tempo já tão antigo;
onde as coisas precisavam ser esquecidas,
onde os silêncios precisavam ser falados;
era um tempo para moderar as ações,
pois a todo instante uma nova triste lição era ouvida pela cidade;
e as horas não perdoaram mais do que a verdade de um amor...
era maravilhoso caminhar sozinho sem preocupação e medo,
era lindo ver o céu pintado pela felicidade,
foi eterna cada memória que tive quando fui um adeus,
e fui um sonhador de dias já tão passados;
que o meu tempo era o mesmo dia perante a saudade de seus fatos.
caladas poesias em minha mente;
sopravam ventos para distantes espaços,
dividiam lugares com os sentimentos;
criavam histórias para não se ocupar com a solidão...
inquietas promessas em meu coração;
diziam estar jurando vários tempos eternos,
faziam a chuva sem jurar uma lágrima feliz,
e tomaram direções sem rumos certos para sorrir...
e dizia a tempestade que tocava à todos com a sua dor;
que as coisas passariam com o tempo,
que tudo seria melhor em algum momento;
e que todos sempre terminariam livres para brilhar sem lamento...
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